Essencial para o bom funcionamento do motor, o lubrificante reduz o atrito e, assim, evita o desgaste das peças
Em comemoração ao Dia do Cliente (15 de setembro), a Motul – multinacional francesa especializada em lubrificantes e fluidos para motores de alta tecnologia – listou cinco recomendações para o motociclista não errar na hora de fazer a troca do óleo lubrificante. Com mais de 165 anos de história, a Motul possui um amplo portfólio para atender as mais diversas necessidades desse público. Essencial para garantir o bom funcionamento do motor, o produto é responsável por reduzir o atrito e, assim, evitar o desgaste das peças. Por isso, além de escolher o produto ideal, é fundamental atentar-se aos cuidados no momento da troca de óleo, evitando possíveis problemas.
Confira as recomendações:
1 – Identifique o intervalo para a troca do óleo
O intervalo para a troca do óleo é definido pelo fabricante de acordo com uma condição ideal de operação. No entanto, a maioria das motocicletas trabalha em regimes severos de uso: trânsito urbano, alta carga e baixa refrigeração.
“Nesse caso, o ideal é reduzir pela metade o intervalo recomendado no manual”, diz Marcelo Rocha, engenheiro técnico da Motul Brasil.
Importante: deve ser considerado o limite que vier primeiro, quilômetro rodado ou tempo de uso.
2 – Escolha o lubrificante conforme a especificação
Após identificar o intervalo para a troca do óleo, é fundamental seguir a recomendação disponível no manual do proprietário sobre a especificação do lubrificante (mesma viscosidade, norma API equivalente ou mais exigente e norma JASO atualizada) ou acessar o guia de aplicação da Motul para saber qual produto é ideal para a motocicleta.
“O proprietário pode levar a moto a uma oficina especializada ou realizar a troca em sua casa, lembrando que é importante separar o óleo usado e levá-lo até a oficina para que seja feito o descarte correto”, orienta o especialista.
3 – Aqueça a motocicleta antes de fazer a troca
Para melhorar a qualidade do óleo, a recomendação é aquecer a motocicleta por dois minutos. “Isso fará com que o lubrificante se aqueça, diminuindo a sua viscosidade, o que garantirá a extração de maior quantidade de óleo usado para o intervalo de tempo em que você deixar o bujão aberto”, explica Rocha.
Outro ponto positivo de circular o óleo antes de fazer a troca é a garantia da remoção de partículas, que ficarão suspensas no lubrificante. Ao trocar o óleo do motor, é preciso sempre substituir o filtro de óleo.
4 – Tenha cuidado ao adicionar o novo óleo
Para fazer a troca de óleo, o motociclista pode utilizar um funil limpo ou aproveitar o bico extensor da embalagem do lubrificante da Motul para inserir o óleo diretamente no bloco do motor.
“Caso opte por colocar o produto diretamente, deve se certificar de que não há sujeira na região próxima à entrada do óleo, pois essas partículas podem gerar contaminação”, alerta o engenheiro técnico da Motul Brasil, que também possui produtos para limpeza da área.
5 – Deixe a motocicleta na posição vertical
Após inserir o volume recomendado no manual do proprietário, é importante deixar a moto na posição vertical e conferir se o nível de óleo se encontra entre o máximo e mínimo do visor ou da vareta.
Sobre a Motul
Há mais de 165 anos no mercado mundial, a Motul é uma empresa francesa especializada na formulação, produção e distribuição de lubrificantes e fluidos de qualidade para motores de alta tecnologia em diferentes segmentos: carros, motos, pesados, agrícola, náutica, veículos antigos, transmissão, kart e sua vertente industrial, a MotulTech. A marca, presente no Brasil desde 1992, possui em seu portfólio a linha mais completa de lubrificantes e fluidos para transmissão do mercado brasileiro e apoia grandes equipes em competições internacionais, entre elas Dakar, 24 horas de Le Mans (carros e motos), FIA World Endurance Championship, Super GT, Drift, MotoGP, World Superbike, MXGP, IOM TT, Imsa, Rallycross, F1 Boat e Sertões.
FONTE: RPMA – FOTO: DIVULGAÇÃO