Lançamentos street e off road da marca gaúcha são destaques na décima edição do evento, que acontece entre os dias 15 e 18 de agosto, em São Paulo (SP)
A Rinaldi aproveitou sua participação no Salão Nacional e Internacional das Motopeças para reunir jornalistas e apresentar seus últimos lançamentos: o RS 47 – para a prática do motocross, o RW 45 – para terrenos arenosos e o SS 48 – com maior rendimento quilométrico nas ruas. Na ocasião, o gerente de tecnologia e qualidade da marca, Silvio Grecco, abordou as principais características de cada pneu. O encontro aconteceu nesta quinta-feira, dias 16 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP).
O RS 47 foi desenvolvido especialmente para a prática do motocross, após muita pesquisa e investimento em tecnologia. O modelo tem sua estrutura composta de polímeros e reforços que garantem maior resistência, diminuindo assim o desgaste e a queda de blocos. Ele é extremamente robusto, com ótima aderência em diferentes tipos de terrenos. As categorias principais da modalidade, MX1 e MX2, foram as primeiras a serem contempladas com as medidas 80/100-21 e 110/90-19, mas a linha já está em expansão.
Já o RW 45 surgiu devido a necessidade de mercado da Bélgica, onde há muitas pistas de areia, fundas e macias. Mas o que era para ser aposta no mercado externo, acabou surpreendendo e conquistando o interno, tornando-se rapidamente sucesso de vendas. O pneu tem desenho em concha, produzido em composto de alta resistência, tendo sua estrutura reforçada em poliamida. Oferece excelente tração e melhor rendimento em provas em terrenos arenosos e gradeados. A primeira medida oferecida é a 110/90-19, para motos entre 250cc e 450cc.
E o SS 48 é o mais novo item da linha On Road, destacando-se pelo maior rendimento quilométrico, cerca de 19 mil km, graças a um composto exclusivo desenvolvido pela marca. Uma solução que contribui com a segurança nas estradas, maior economia e menor impacto no meio ambiente. Possui estrutura resistente, oferece excelente tração e dirigibilidade. Disponibilizado nas medidas 2.75-18 (42P), para a dianteira da motocicleta, e 90/90-18 (51P), para a traseira.
O diretor da Rinaldi, Luiz Sella, aproveitou a oportunidade para destacar alguns diferencias da marca, que há quase meio século produz modelos para atender as mais variadas necessidades dos motociclistas.
“Vale ressaltar que produzimos todos os compostos para a fabricação dos produtos. Enquanto a maioria dos concorrentes compra a borracha de terceiros, a Rinaldi produz sua própria matéria-prima. Ela é hoje a marca brasileira mais completa do mercado, com cerca de 25 opções street e off road. Isso sem falar nas linhas agrícola, industrial e câmaras de ar”.
A feira bienal promovida pela Anfamoto – Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças, segue até sábado e espera receber um público de 10 mil pessoas, com entrada gratuita aos credenciados. Se você é lojista ou distribuidor do segmento, aproveite para fazer uma visita ao estande da marca gaúcha de pneus, com 80 metros quadrados, localizado logo na entrada, Rua D – 38/39.
X Salão Nacional e Internacional das Motopeças
Data: 15 a 18 de agosto
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Amarelo – São Paulo (SP)
Horário: Quarta-feira a sexta-feira: das 15h às 21h30 / Sábado: das 15h às 20h30
Estande da Rinaldi: Rua D, 38/39
Sobre a Rinaldi
A Rinaldi iniciou suas atividades em 1969 com a produção de materiais de recauchutagem, em Bento Gonçalves (RS). Já na década de 80, ampliou a produção com as câmaras de ar para as linhas automotiva, transporte e industrial, além de introduzir a fabricação de pneus e câmaras de ar para as linhas de motocicletas, agrícola, industrial (não motorizada) e charretes. A busca pela excelência refletiu em credibilidade no mercado e fortes parcerias. Desde então, a Rinaldi não pára de crescer. Atualmente conta com mais de 700 colaboradores e área fabril de 35 mil m². Destaque para a conquista da Certificação da Gestão de Qualidade ISO 9001:2015 e o aval do Inmetro. Na área ambiental, possui o Certificado de Destruição Térmica, por destinar 100% dos seus resíduos sólidos para geração de energia.
FONTE: ID – Assessoria