Os vencedores das últimas 5 edições do Motocross das Nações apostam, desta vez, num trio de pilotos 100% proveniente do campeonato mundial. De fora ficaram Marvin Musquin e Dylan Ferrandis.
Gautier Paulin é uma aposta segura. O piloto da Yamaha esteve em todas as 5 vitórias da França e parece conseguir sempre superar-se neste evento. Paulin alinhará na classe MXGP com o n.º 1 nesta que será a sua 12.ª participação no MXON.
Na MX2, Tom Vialle será o representante francês. No seu ano de estreia no campeonato mundial, o piloto da KTM está causando sensação – ocupa o 3.º posto na classificação provisória e já subiu ao pódio em 5 Grandes Prêmios.
Dylan Ferrandis seria também outra possibilidade para esta categoria mas o piloto da Yamaha informou a Federação Francesa que não estava disponível para esta prova devido ao tipo do terreno em Assen.
Já na Open, a escolha recaiu em Romain Febvre. Talvez o único piloto atualmente a conseguir rivalizar com Tim Gajser no Mundial de MXGP, o n.º 461 ajudou a França a vencer em todas as edições do Motocross das Nações em que participou (2015, 2016 e 2017).
Marvin Musquin foi, mais uma vez, deixado de fora. Ao longo dos últimos anos, são conhecidas as divergências entre o piloto da KTM e a Federação Francesa de Motociclismo. Atualmente em luta pelo título no AMA Motocross 450, a última vez que Musquin participou no MXON foi em 2015.
A verdade é que a França já venceu com todo o “tipo” de equipe, mesmo com aquelas que pareciam menos favoritas ao título. Por isso, não há como não considerar os gauleses os principais candidatos à vitória em Assen.
FONTE: MOTOSPORT
