Tim Gajser tornou-se num nome incontestável do motocross e, depois de ter conquistado o título de campeão do mundo no ano passado, as expectativas relativa ao piloto esloveno são cada vez mais elevadas. Vamos olhar para as estatísticas e perceber o que nos dizem o piloto da Honda.
Vitórias em baterias: 41 (MXGP) 6 (MX2)
Apesar de nunca ter conseguido vencer as duas baterias na categoria MX2, Gajser compensou quando subiu para a MXGP. O fato de o piloto ocupar o 16º lugar na lista de vitórias em baterias da MX2 mostra que, até certo ponto, o sucesso que está tendo na 450 é uma pequena surpresa. No entanto, há que ter em consideração que Gajser sempre foi considerado um piloto com características mais apropriadas a uma moto maior.
Vitórias em GPs: 19 (MXGP) 5 (MX2)
Com um número bastante pequeno de vitórias em baterias na classe MX2, é natural que o número de vitórias em Grandes Prêmios também não seja muito diferente. Lembrando ainda que, na MX2, Gajser só venceu no último ano em que competiu na categoria, altura em que também conquistou o título mundial. No entanto, na categoria rainha do motocross, o piloto da Honda é quinto na lista de vitórias de todos os tempos da MX1/MXGP.
Tim Gajser é conhecido por ter sofrido alguns acidentes espantosos. No entanto, como sabemos, grande parte deles não têm grandes consequências. As quedas fazem parte do trabalho e quando acontecem o piloto tende a levantar-se de imediato e continuar como se nada se tivesse acontecido. O fato de Gajser só ter faltado a quatro GPs durante a sua carreira profissional mostra precisamente isso.
GPs Concluídos: 74 (MXGP) 47 (MX2)
Pode dizer que, até certo ponto, Gajser ainda é um novato nestas andanças, visto ainda não ter tanto tempo de moto como muitos dos seus colegas. Fez a sua estreia em 2013 e, mais tarde, quando passou para as 450, muitos acharam que tinha sido cedo demais. Porém, o piloto esloveno tem mostrado que quem assim pensou estava redondamente enganado.
Pódios em Grandes Prêmios: 48 (MXGP) 14 (MX2)
Tendo em conta que participou em 74 GPs, 48 pódios é um número bastante positivo. De realçar que, só no ano passado, Gajser conseguiu 15 pódios, um número surpreendente visto que, na MX2, no total, conseguiu apenas 14.
FONTE: MOTOSPORT
