Anthony Rodriguez é o melhor da MX1 e Elite-MX no Brasileiro de Motocross




Na primeira etapa, deu Paulo Alberto. E hoje (4), pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro de Motocross, o destaque da vez foi o piloto venezuelano Anthony Rodriguez, que faturou os pódios das classes MX1 e Elite-MX. A competição aconteceu neste final de semana, em Penha (SC), realizada pela Confederação Brasileira de Motociclismo.

Vestido de branco, apesar da lama vermelha da pista do Kartódromo Internacional Beto Carrero, Anthony Rodriguez fez ajustes na técnica e não economizou na força do motor da sua moto Honda. Com isso, conseguiu manter-se à frente durante quase toda a prova.

Talvez a característica mais aparente na bateria da Elite-MX foi a quantidade menor de quedas. Mesmo com as dificuldades que a pista molhada e enlameada, os pilotos conseguiram manter um ritmo empolgante e fizeram uma excelente prova.

A Elite-MX agrupa os melhores pilotos das categorias MX1 e MX2 para uma bateria recheada de técnica e competitividade. Outro destaque da prova foi a presença de Pepê Bueno, piloto da MX2, que também subiu ao pódio, composto da seguinte forma:

1 – Anthony Rodriguez (#127) – 36min41s

2 – Carlos Campano (#115) – 36min59s

3 – Paulo Alberto (#211) – 37min08s

4 – Jean Ramos (#10) – 37min51s

5 – Pepê Bueno (#97) – 38min18s

Pódio da categoria MX1 – Foto: Tiago Lopes / CBM

Com poucas mudanças em relação ao pódio da Elite-MX, os cinco primeiros da rodada pela MX1 são:

1 – Anthony Rodriguez (#127)

2 – Carlos Campano (#115)

3 – Gustavo Pessoa (#891)

4 – Paulo Alberto (#211)

5 – Jean Ramos (#10)

Na primeira bateria da MX2, Lucas Dunka foi o mais rápido, seguido por Pepê Bueno e Fred Spagnol. Já na volta válida pela Elite-MX, que também definiu o pódio da MX2, assim composto:

LEIA MAIS:  Rafael Becker preparado para a 3a etapa do Catarinense de Motocross

1 – Pepê Bueno (#97)

2 – Fred Spagnol (#61)

3 – Lucas Dunka (#34)

4 – Gabriel Andrigo (#10)

5 – Léo Souza (#45)

Adiamento

Antes da prova mais aguardada da competição, a bateria da MXF, na qual correm as mulheres mais rápidas do motociclismo, precisou ser adiada. Segundo o Diretor de Motocross da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), Wesley Magalhães, as condições da pista não eram favoráveis e a direção de prova optou por não realizar a categoria feminina nesta etapa.

O terreno estava muito encharcado e nós decidimos adiar a bateria da classe MXF, tanto para proteger as meninas, como para que a pista mantivesse condições para os pilotos da Elite-MX, que correriam em seguida, explicou Pakito, como é conhecido.

A nova data para a prova da MXF ainda será definida pela CBM, sem prejuízo para os pilotos.


FONTE: CBM – FOTO: IDÁRIO CAFÉ/MUNDO PRESS