Sucesso desde sua estreia no mercado mundial, a Honda ADV traz novas opções de cores e grafismos, preservando as características técnicas de scooter aventureira, única em seu segmento no Brasil
A ideia de conciliar as capacidades de uma motocicleta trail à versatilidade de uma scooter representou não apenas uma transgressão às normas vigentes, mas também um genuíno “pensar fora da caixinha”. Com isso, mais uma vez, a Honda conseguiu oferecer aos seus clientes um veículo fascinante, que antes do surgimento não parecia necessário, mas que depois se comprovou um grande sucesso.
Apresentada no mercado nacional no início de 2021 repetiu a tradição de criatividade da Honda, espécie de marca registrada da empresa, que desde sua fundação há 75 anos inova sem perder de vista aspectos tecnológicos, de praticidade e, especialmente, de encantamento.
A scooter Honda ADV é admirada em todo o mundo, e no Brasil pode se dizer que encontrou seu habitat ideal, uma vez que a maior parte de nossas vias ou não tem pavimentação ou a qualidade do piso exige a resistência que exalta o modelo, exemplificada pelo chassi tubular de aço reforçado, suspensões de longo curso e os pneus on-off calçados em rodas de 14 polegadas na dianteira e 13 na traseira.
O esmero tecnológico adotado na parte ciclística da Honda ADV merece um relato mais amplo, pois é incomum no âmbito de sua categoria: a suspensão dianteira telescópica, com 130 mm de curso, se alia à suspensão traseira bichoque, com amortecedores Showa Twin Subtank dotados de molas de três estágios e reservatórios externos, que oferecem 120 mm de curso, grande capacidade de absorção de irregularidades e excelente estabilidade.
Os pneus on-off Pirelli Tourance tem banda de rodagem eficaz tanto no asfalto como na terra, com destaque para suas medidas, 110/80-14 à frente e 130/70-13, o que proporciona maior aderência além de resistência à impactos. Por fim no que diz respeito à parte ciclística, vale lembrar do sistema de freios: disco dianteiro de 240 mm de diâmetro tipo “wave” com cáliper de pistão duplo e sistema ABS. Na traseira, disco de 220 mm tipo “wave” e cáliper de pistão simples.
Destaque no Honda ADV é seu motor monocilindro de 149,3 cm3, SOHC (Single Over Head Camshaft), 4 tempos, com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), com arrefecimento a líquido, acoplado a uma transmissão automática continuamente variável CVT (V-Matic). Este moderno motor conta com o ISS (Idling Stop System), o dispositivo que quando acionado através de tecla no punho direito, desliga o motor automaticamente em paradas mais prolongadas, religando-o assim que o comando do acelerador é acionado. Tal dispositivo está associado ao ACG, um compacto e avançado gerador/motor de partida tipo “brushless”.
Se a tecnologia aplicada pela Honda à sua scooter aventureira não tem concorrentes, o mesmo pode ser dito do design, que remete imediatamente à outra scooter aventureira da marca, a revolucionária X-ADV. Como na irmã de 750cc, a ADV se vale de formas agressivas e adequadas ao uso em vias sem pavimentação, parceiras de uma ergonomia excelente, que faz piloto e garupa aproveitarem plenamente as características superiores de conforto e dirigibilidade desta scooter.
Detalhes como o SMART Key System (chave presencial), painel LCD Black-Out, para-brisa ajustável em duas posições, espaço sob o assento de 27 litros de capacidade e a segurança da iluminação full LED são outros itens que dão à Honda ADV sua justificada fama de scooter versátil.
A versão 2024 da Honda ADV será oferecida em nova cor vermelho perolizado e verde fosco. O preço público sugerido é de R＄ 23.060,00, com base no Estado de São Paulo e não inclusas as despesas de frete e seguro. A Honda ADV tem 3 anos de garantia sem limite de quilometragem, além de 7 trocas de óleo gratuitas durante esse período.
Sobre a Honda no Brasil
Em 1971, a Honda iniciava no Brasil as vendas de suas primeiras motocicletas importadas. Cinco anos depois, era inaugurada a fábrica da Honda Motos, em Manaus. De lá para cá, a unidade produziu mais de 27 milhões de motos, com destaque para a CG, veículo mais vendido do Brasil, além de quadriciclos e de motores estacionários que formam a linha de Motores e Máquinas, também composta por motobombas, roçadeiras, geradores e cortadores de grama. Para facilitar o acesso aos produtos da marca, em 1981 nasceu o Consórcio Honda, administradora de consórcios referência no mercado nacional, que faz parte da estrutura da Honda Serviços Financeiros, também composta pela Seguros Honda e o Banco Honda. Dando continuidade à trajetória de crescimento, em 1992 chegavam ao Brasil os primeiros automóveis Honda importados e, pouco tempo depois, em 1997 a Honda Automóveis do Brasil iniciava a produção, em Sumaré (SP). A segunda planta de automóveis da marca, construída na cidade de Itirapina (SP), foi inaugurada em 2019 e concentra, atualmente, toda produção dos modelos locais, enquanto a unidade de Sumaré se consolida como centro de produção de motores e componentes, desenvolvimento de produtos, estratégia e gestão dos negócios do grupo Honda. Atualmente, 2 milhões de automóveis da marca já foram produzidos em solo nacional. Durante esses anos, a empresa também inaugurou Centros Educacionais de Trânsito, de Treinamento Técnico, de Distribuição de Peças e de Pesquisa & Desenvolvimento. Estruturou uma rede de concessionárias hoje composta por aproximadamente 1.300 endereços. Em 2014, em uma iniciativa inédita no segmento, a Honda inaugurou seu primeiro parque eólico do mundo, na cidade de Xangri-Lá (RS). O empreendimento supre toda a demanda de energia elétrica das plantas de automóveis no interior de São Paulo e do escritório na capital paulista, reduzindo os impactos ambientais das operações da empresa. Em 2015, a Honda Aircraft Company anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para o Brasil. Saiba mais em Site Honda |Facebook Honda Brasil | Linkedin Honda Brasil
FONTE: HONDA DO BRASIL
