Anton Wass, CEO e cofundador da Stark Future disse hoje em uma entrevista bastante longa, que querem competir com a máquina elétrica Stark no MXGP o mais cedo possível ou seja 2023.
Sim, com certeza. A nossa ambição de provar que a nossa moto é superior e queremos alinhar no gate de largada. Queremos fazer o AMA Supercross e o mundial MXGP. No momento, estamos conversando com as federações sobre isso. Gostaríamos de fazer algumas corridas em 2022, mas em tempo integral em 2023. Todos acreditam que a moto elétrica é o futuro e nossa ambição de competir na MXGP é em 2023. – Anton Wass
A Stark Future nasceu para desafiar e inspirar a indústria de motocicletas à sustentabilidade. O primeiro modelo de produção em série da empresa – a moto de motocross Stark VARG – provará que a tecnologia elétrica é superior aos equivalentes a gasolina em todos os sentidos.
A Stark VARG é a primeira motocicleta elétrica a ser líder em desempenho em sua categoria. O novo modelo irá reorientar a indústria com sua tecnologia e recursos de design, para inspirar pilotos em direção à sustentabilidade. Para superar a tecnologia tradicional, a Stark VARG foi desenvolvida do zero, construindo o motor e o chassi para funcionarem perfeitamente juntos e otimizando cada componente para seu propósito. É a prova física de que uma moto elétrica de motocross pode superar seus equivalentes de motor de combustão em todos os sentidos.
Especificações Stark VARG:
Potência: 80cv
Peso: 110 kg totalmente carregado
Torque: 938 Nm
Autonomia: 6 horas
Tempo de carregamento: de 1 a 2 horas
Capacidade da bateria: 6 kWh
Suspensão: 310 mm de curso dianteiro KYB
Modos de condução: Mais de 100 (Curva de potência de ajuste, frenagem do motor, efeito do volante e controle de tração)
Em primeiro lugar, a Stark VARG é uma das bicicletas mais bonitas que já vi! disse o embaixador da Stark Future e ex-piloto do AMA Supercross, Josh Hill. É provavelmente a potência mais responsiva que já senti em uma moto. Os designers fizeram um trabalho incrível com o chassi e a ergonomia desde o início. Havia muito pouco para ajustar. Eu também adoro a ideia de “tamanho único”: alguém com muito pouca experiência em motos pode se sentir seguro e se divertir – especialmente em comparação com tentar acelerar uma 250 ou 450 nova – mas os pilotos pro podem torná-la tão explosiva quanto quiserem. As possibilidades com o Stark VARG são infinitas. Depois de andar na elétrica, é diferente de tudo.
